ou EU NUM AMONTOADO SÓ - Adepta da tecnologia culinária de uma panela só, arte em que os portugueses são especialistas - Fazem (fazemos) arroz de tudo e qualquer coisa... - Minhocas? É o único recurso que tenho no lugar dos ditos miolos...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Sintra - Palácio da Pena
O Palácio da Pena está magnificamente bem situado no alto de uma montanha, rodeado de matas e com vista para todos os lados. Colorido, imenso, imponente e lindíssimo é um dos Palácios mais bonitos do mundo.
Já mais do que cansados, depois da saga na Quinta da Regaleira (ver aqui), no Palácio da Pena aproveitamos para passear nas áreas externas, admirar a vista belíssima de onde podíamos fotografar a vontade, já que no interior era proibido.
Proibido, proibido!!! Grande coisa! Com excessão do pátio interno, que era bem bonito, pouco me importei com a proibição afinal eu, particularmente não gosto de visitar o interior de palácios. O cheiro a velho provoca-me enjoos, não gosto dos ambientes frios e mal iluminados, dos móveis desconfortáveis e das salas e mais salas com cadeiras e mais cadeiras, sem nem um sofazinho que seja para dar um pouco de conforto.
Enfim, estes ambientes de palácio deprimem-me, falta energia lá dentro, a única parte que ainda aprecio e entra aqui, toda a minha curiosidade feminina, são os aposentos privados, como os banheiros ou os estábulos, as cozinhas e ambientes dos criados com seus apetrechos do dia a dia.
Somente ali é que meus olhos espreitam por informação e minha cabecinha imagina o fervilhar de movimento humano da época.
Fora isto, poupem-me das pinturas e quadros dos parentes de sangue azul!
A única vez em que segui uma visita guiada e começaram a despejar nomes, datas e graus de parentescos dos retratos nas paredes, bastou para dar cabo do meu parco interesse.
Se bem que, justiça seja feita, o Palácio na posição em que está, espetado no cimo de uma montanha, tira-nos o fôlego a cada vista deslumbrante que temos das janelas. No final de tarde de domingo então, especialmente com aquele céu azul limpíssimo, dava pra ver desde o mar até Lisboa.
E foi assim, que encerramos nosso adorável percurso de 30 horas em Lisboa (ver aqui)... com um passeio rápido pelo centro histórico de Sintra e umas grandes mordidelas naquelas queijadinhas de perdição. (ver aqui)
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Se percebe como ao longo dos anos foram sendo alteradas as formas geometricas dos predios, nao apenas no formato das torres mas tambem as cores. Creio que isto ocorreu porque cada um que ocupou o posto de herdeiro quiz eternizar a sua passagem. Este assunto, eternidade, era o que mais se comentava e se temia, partir sem deixar nada de concreto, visivel para as geraçoes futuras.
ResponderEliminar@RNoveletto
Rio do Sul, SC
Eh! moça, está hoje a se fartar de uma bela bacalhoada heim? Eu tambem fiz o meu e elogiado por uma amiga que tem um paladar sofisticado. Acertei na mão, mas o vinho me deixou soninho.
ResponderEliminarCarla, tenha uma excelente Páscoa. Passei aqui prá lhe dar um alô. Bjs. Farte-se tbem de chocolate