domingo, 30 de janeiro de 2011

Spartivento

Praia de Spartivento (Sardenha - Jul/2008)
2 amores em forma de coração

sábado, 29 de janeiro de 2011

Bacalhau a Espanhola



Ou... BACALHAU A LATINA

Cansei... não pesquiso mais, a dúvida pode ficar que eu não lhe darei mais atenção.
Há semanas tenho cá as fotos daquilo que eu, lá em casa, chamo de Bacalhau à Espanhola.
Entretanto, eu tinha dúvidas a respeito se este era mesmo o nome do prato.
Então fui pesquisar e a única certeza que fiquei foi a da dúvida ainda maior.
Não há um mínimo de acordo e concordância entre as receitas publicadas. 
Parece-me que o "Bacalhau a Espanhola" é o nome dado a qualquer tipo de bacalhau que não sabemos como chamar.
Uns utilizam vinho, outros molho de tomate e as variações por aí seguem.
Portanto, já que o mais próximo que chego de Espanha é o fato de eu ser Latina, 
aqui vai o meu "Bacalhau a Latina"

Esta é uma das boas maneiras de se aproveitar as partes menos carnudas do peixe. Sempre peço para me cortarem as aparas do peixe em pedaços pequenos que eu aproveito para cozer com as peles em molho rico de tomate com batatas cozidas as rodelas.


Preparo porções iguais de cebola, pimentos vermelhos e batatas cortados as rodelas.
Cozo as batatas a parte, em água a sal, tendo a atenção para que fiquem ainda firmes sem se desmancharem, reservo a água da cozedura para acrescentar no molho de tomate.


Aqueço uma panela com um fundo de azeite e acrescento alhos e camadas alternadas de cebola e pimentos. Deixo refogar até os alhos estalarem. (Pode-se tb incluir tomates frescos as rodelas entre as camadas)
Por cima, acrescento muito molho de tomate (Biológico/Orgânico), as peças do bacalhau (rabos e aparas) e algumas conchas da água que cozeu as batatas.


Tempero com sal, louro e pimenta preta.
Deixo o molho ferver para incorporar os ingredientes e cozer o peixe.
Junto então as batatas pré cozidas e coentros frescos e deixo ferver uns minutinhos para as batatas tb incorporarem o sabor do molho.
(Pode-se substituir os coentros por salsa entretanto, estas devem ser acrescentadas somente no final para aromatizar)


E assim fecho a 1a. série de receitas de "QUANTO RENDE 1 BACALHAU"
Com um Bacalhau salgado de 2,5 kg, foram confecionados 4 pratos distintos que, por sua vez, renderam 20 porções individuais divididas entre as receitas:
Bacalhau a Espanhola
Bacalhau Assado (link receita)
Arroz de Bacalhau (link receita)
Bacalhau com Cebolada (link receita)

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Entra em campo o time reserva

A desengavetada Fuji FinePix de 3Mb

Tive que desengavetar minha ex-paixão digital, companhia de muitas andanças e olhares.
Pois é, na ausência da Lumix ando agora com a minha Fuji Finepix.
Eu adorava esta máquina e confesso que tive muita resistência em começar a gostar e me adaptar a nova (Lumix)
A Fuji Finepix tem recursos mais próximos da operação manual das cameras óticas (universo no qual fui educada no século passado) e, quando comprei a Lumix passei meses choramingando de arrependimento.
Mas a vida passa e o tempo resolve tudo.
O homem é mesmo um ser adaptável ao ambiente e eu não fujo a regra.
Enquanto choramingo agora de saudades da Lumix, vou me habituando novamente a Fuji, pois agora tenho que confessar de que já não me entendo mais com esta camera...
Ô gentinha complicada essa que me habita!!!

Esta foto foi feita com a LUMIX de visor partido (antes dela ir pra assistencia tecnica)... apontei, fotografei e saiu bem... pelo menos há esperanças... se não tiver concerto dá pra tentar enganar um ceguinho.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Atum com Cebolada e Tofu em Molho de Soja


Eu não comi este atum com tofu ontem.
Foi na semana passada ou até antes. 
As fotos estavam prontas, e agora estou eu aqui, 
cheia de fome desejando cair de boca na foto.

Os bifes de atum com cebolada e tofu são hiper apetitosos naquelas horas de mega-fome, como agora.
Vamos lá concordar, se vcs ainda lêem este blog de receitas adversas, não é só porque gostam de mim, é porque gostam de cebola e alho. E muita cebola então, é melhor ainda.

Eu habitualmente preparava o atum sem o tofu, até que chegou um dia em que o tofu estava lá, piscando pra mim, com a data de validade gritando ao meu bolso a urgência em ser consumido.

Enfim, consumi, gostei e incorporei, ainda mais convencida pela minha filha que, enquanto apontava com o garfo e um pedaço de tofu espetado nele, indagou-me: - Oh mãe! Que coisa tão gostosa é este quadradinho branco aqui?


Refogo a cebola e o alho em azeite até a cebola ficar translúcida.
Junto os bifes de atum e deixo cozer no refogado.


Depois de cozidos, parto os bifes em lascas grossas, acrescento o tofu cortado em tirinhas e junto molho de soja (shoyo) a gosto...

C-U-I-D-A-D-O para não exagerar no molho de soja pois é muuuito salgado


Refogo tudo, junto um pouco de água para diluir a potência do molho de soja, desligo o gás e acrescento um "balde de 20 litros" de salsa fresca... :)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A última foto da LUMIX

Minha querida quase ex-Lumix com lentes Leica... Agora com visor partido... buaaaa!!!

Que eu sou destrambelhada, trapalhona e que quebro tudo o que me passa pelas mãos já não é grande novidade... tb não sou tão culpada assim, já que estas coisas passam de geração a geração e a minha avó perdeu a conta de quantas panelas deixou derreter no fogão.
Desculpas a parte, ainda não assimilei bem o acontecido de ontem. Sequer sei como aconteceu. Quando ví lá estava ele, o monitor da minha Lumix, partido ao meio... 
Oh! Desgraça das Desgraças!!! Sorte das Sortes!!! 
Penso, logo tento esquecer.

Ando agora a procura de uma santa assistencia tecnica que me consiga reparar o dano, pois a bichinha ainda fotografa mas, sem visor, nada feito.
Sabe aquele tipo de coisa chamado coincidencia?
Pois foi uma cadeira errada, no lugar exato na hora do azar, que fez com que a camera desse uma leve batidinha de lado e partisse o vidro do visor ao meio.
Não vou choramingar que eu não mereça este tipo de coisa, pois sou distraída mesmo.
Mas, vai lá, hein? Ter que gastar com esse tipo de coisa desnecessariamente (isto se houver reparação) em épocas de saldo é mais triste ainda.
O que eu estava fazendo no momento, era fotografar minha mais nova peça de coleção.
Uma bolsa Furla preta que arrematei com 40% de desconto. Passei o verão a sua procura e o inverno a espera de ela caber no meu orçamento... Lá, com muita coragem e desprendimento, paguei pela bicha que, mesmo em promoção me sai caro e, pra finalizar, na hora que estou tentando fotografá-la... pimpa... dou com a camera na borda da cadeira.
Mas que a bolsa é linda, é!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Slow blog

Praça do Marques lenta e invernosa (É aqui ao lado que eu trabalho)

Ando lenta sim... para além de ter muito trabalho tenho muitas coisas pessoais e familiares para resolver.
Mas continuo comendo e cozinhando, que é a melhor parte.

Falando em melhor parte... andaram comentando de que meu blog está virando "meio gourmet"(?)
Isto tem uma explicação lógica e fatual:
É que não me acontece mais nada de interessante na vida e, entre rotinas e rotinas, o que me diverte são mesmo os tachos.

Este blog não é, definitivamente, "gourmet", é mais "o meu livro de receitas" ou diário para momentos fora da rotina.

Moelas em Molho de Cerveja



Já que falamos de molhos de cerveja faz pouco tempo, vou hoje continuar a "saga dos pratos sem cliente" como diz o meu querido. E eu acho que ele tem razão, favas e moelas não vão interessar para além das fronteiras de Portugal. Mas como eu preparo e gosto, o lugar delas é mesmo aqui, no meu livrinho de receitas digital.

Uns anos atrás uma vizinha ensinou-me a preparar moelas e foi com ela que aprendi a acrescentar cerveja nos molhos de tomate.
E olha que faz uma grande diferença no sabor final do prato!

No início eu achava esquisitíssimo comer moelas. Via aqueles pacotões de 1 kg de moelas no mercado e ficava imaginando a quantidade de galinhas que tinham sido sacrificadas por aquele kilo. Hoje, já não penso mais nas galinhas, compro um pacote a cada 6 meses (em média) e preparo-as em molho picante, que comemos acompanhadas de pão ou batatas fritas, já que o bom senso não foi para aqui chamado hoje :)

Na panela de pressão, preparo uma base de molho, refogando cebolas e alho em azeite.
Quando as cebolas ficam translúcidas acrescento tomates picados ou molho de tomate, molho de pimentos vermelhos (opcional) e uma lata de cerveja branca.



Deixo levantar fervura, tempero com louro, pimenta preta e pimenta vermelha (ao gosto) e só um pouco de sal (a cerveja por si só puxa muito pelo sal)... Junto as moelas e cozo sob pressão por quase 1 hora, até as moelas ficarem tenras.
 


Tiro da pressão, ajusto os temperos a gosto (convém ficar picante!) e deixo ferver para reduzir o molho (é nessa hora que o bicho pega e o sal da cerveja faz-se sentir).
Finalizo com muita salsa picada.

Fritar as batatas com casca proporcionam uma textura adicional ao prato, para além do benefício da fibra

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Favas com Chouriço ao Vinho Branco


VAMOS ÀS FAVAS!
As Favas eram-me totalmente desconhecidas até eu aterrar por aqui.
Eu sequer entendia bem o significado de "mandar alguém as favas"
Quer dizer, continuo não entendendo ainda mas, afinal o que é que interessa?
O principal eu já percebi, que é como prepará-las de maneira deliciosa.

As favas com chouriço, cozidas em molho de tomate com vinho branco, servem como refeição ou aperitivo. Podem ser acompanhadas de pão, arroz branco ou consumidas sem acompanhamento, considerando que já temos os grãos, as proteínas e os legumes, todos juntinhos numa combinação poderosa para agradar glutões.

Aqui utilizei um pouco de chouriço de rena (desculpa Pai Natal), lombo fumado em fatias, presunto de parma e chouriço tradicional... Na verdade basta utilizar o chouriço tradicional ou então lombo de porco cortado as tirinhas... enfim, vai a gosto.

400 gr de favas, 200 ml de vinho branco, tomates maduros, pimento vermelho, cebola, 1 malagueta verde (na falta da vermelha) e alho.

E coentros frescos, que só aparecem lá em baixo no final da receita mas que são imprescindíveis.


Refoguei a cebola e o alho até começarem a dourar, juntei os pimentos e a malagueta e deixei soltar os sumos.
Acrescentei as carnes e refoguei por uns minutos.



Juntei então os tomates, uma colher de sopa de molho de pimentão vermelho (opcional), 0s 200ml de vinho branco e temperei com louro, sal e pimenta preta.


Deixei ferver uns minutos para os ingredientes absorverem o vinho e então juntei as favas, 1 porção generosa de coentros frescos picados e cobri tudo com água quente.
Deixei ferver em fogo baixo até as favas estarem cozidas (mais ou menos uns 20 minutos)

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tarte de Maçã


Uma das especialidades aqui da casa é uma verdadeira batota,
ou malandrice, no sentido mais exato da palavra.
Gostamos tanto desta tarte de maçã que, se não a faço frequentemente,
começo a ter desejos recorrentes nas madrugadas de final-de-semana.
Comemos, comemos e nunca enjoamos, nem no inverno nem no verão.

A massa eu compro pronta e, com mais algumas maçãs, já temos tudo o que é necessário para prepará-la.

Pra quem é de Portugal, a melhor delas é a "Massa Quebrada do Pingo Doce". 
Outra marca de boa qualidade é a similar "Massa Quebrada Bimbo". 
(Não gosto nada da "Massa Quebrada do Continente" pois é muito oleosa e não fica crocante)



Descasco e pico grosseiramente 6 a 8 maças.
Abro uma massa (tipo quebrada) numa forma apropriada e faço alguns furos com o garfo.


Encho a concavidade da forma com as maçãs e dobro o excedente da massa.
Polvilho 2 colheres de sopa de açúcar e canela a gosto


Corto o excesso de papel e asso por volta de 40 minutos em forno a 200ºC
Nós gostamos da massa bem crocante portanto, eu costumo assá-la na parte inferior do forno que é pra massa ficar também tostadinha por baixo.


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Almondegas de Perú com Molho de Tomate e Cerveja


E o tal do 1 kilo de perú ainda rende!!!
Depois da tarte e das empanadas, chegou a vez das almôndegas preparadas em molho de cerveja e servidas com esparguete... 
é com "r" mesmo que se fala esparguete aqui, fazer o quê!!!


Portanto, como já tenho as almôndegas congeladas, preparo uma base de molho de tomate refogando cebola e alho em azeite.
Ao refogado acrescento muitos tomates picados (ou molho de tomate) quando a cebola ficar translúcida.


Após refogar alguns minutos, junto uma lata de cerveja e os temperos que vão ao gosto.
Pode-se por manjericão, orégãos (oréganos), alecrim, massa de pimento (pimentão) e pimenta preta. Quanto ao sal eu deixo pra acrescentar no final.


Molhos preparados com cerveja puxam muito para o travo salgado... é sempre bom moderar no sal.
Adiciono então as almôndegas e é só deixar ferver até cozer as bolinhas ou o molho ficar ao gosto.


As almôndegas de perú, pela própria característica da carne, tendem a ser um pouco ressecadas e o sabor suavizado portanto, no tempero das almôndegas, puxo pelas especiarias como alecrim e salsa e no final do cozimento do molho junto muita salsa para aromatizar.
O picante tb é bem-vindo aqui, devido ao contraste que faz com o travo do molho de cerveja mas, como a carne do peito do peru é bastante neutra prefiro deixar o molho menos picante.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Red Fish Assado com Batatas e Estragão


Passadas as festas de final de ano e adquirido 1 kilo e meio de pança,
já estava na hora de regressar à rotina e, 
como estou do lado de cá, diga-se também a todo vapor,
pois o povo aqui anda com o gás todo. 
Para-se somente nos dias de feriado e trabalha-se correndo atrás do prejuízo nos dias seguintes.
Há projetos que devem entrar no mercado em Janeiro e eu, particularmente, fico sempre cheia de trabalho a partir de Novembro. Em consequência desta falta de tempo é que tenho espaçado as publicações por aqui.
Bom... divagado e divagando vamos ao que interessa... Comida.


Há algumas comidinhas, quase todas por sinal, que são muito práticas para preparar.
O Red Fish assado foi feito num daqueles dias de correria onde passo na mercearia na hora do almoço, compro dois peixes congelados e, quando chega a noite eles já estão no ponto pra ir ao forno.

Preparei então uma pasta com alhos esmagados, sal, pimenta preta, louro, colorau, e estragão.


Amassei tudo com o pilão juntando um pouco de azeite para dar liga e barrei os dois lados dos peixes com esta pasta.

Numa assadeira, juntei ainda algumas batatas pequenas que foram lavadas, cortadas ao meio e cozidas previamente em água e sal, enquanto preparava a pasta para temperar o peixe
Por cima de tudo, reguei com azeite e polvilhei mais estragão


Levei ao forno quente entre 30 a 40 minutos enquanto dava banho na filha (opcional - dãããrrrgh)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Arroz de Atum


Mais uma receita da série "Arroz de Tudo e Qualquer Coisa"
Bom, Saboroso, Fácil e Barato
Este é o Arroz de Atum!
Aquela receitinha pra gente fazer qdo não tem tempo, 
está com preguiça e esqueceu de ir ao mercado.


Atum, cebola, alho e molho de tomate (Biológico/Orgânico congelado em cubos)

Os ingredientes são básicos, mais básicos que isso impossível.
2 ou 3 latas de atum, cebola, alho e molho de tomate... Tudo a gosto


Refogo a cebola e o alho em azeite até a cebola ficar translúcida e então acrescento o Atum e deixo refogar um minuto


Junto então água, molho de tomate e deixo levantar fervura


Acrescento o arroz, sal e pimenta vermelha (opcional) deixo ferver 5 minutos, desligo e abafo por mais uns 10 minutos que é para o arroz terminar a cozedura e ficar soltinho.

O ponto do Arroz é "malandrinho" que já detalhei na receita de "Arroz de Tamboril"

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Jardineira de carne com Legumes


ou Dia de Não Sopa

Português tem o bom hábito de comer um prato de sopa antes do prato principal. 
Entretanto, enquanto muitos têm o bom hábito da sopa e, preparam o estômago sorvendo um caldo rico em legumes, outros por sua vez, são "sopacondríacos" e acham que se não comerem a tal da sopa, vão morrer de desnutrição nas próximas 8 horas. (Mas eu não conheço ninguém assim)

Nas escolas, as crianças, que estudam das 9h00 as 16h00, só recebem o segundo prato depois de comerem A Sopa... os pais, por sua vez, só são comunicados que a criança alimenta-se mal qdo ela viola a constituição e "não come A Sopa"

Digamos que "A Sopa" é quase como uma Instituição Nacional portanto, para sobreviver de consciência tranquila em meio a um país povoado de mães, tias e avós sopacondríacas, costumo ter na manga alguns pratos bem completos em proteínas, legumes e vegetais para os dias em que a Inês almoça ou janta conosco.

A jardineira de legumes é um destes pratos e minha filha agradece pelos "Dias de Não Sopa"


Sempre em azeite (claro) douro a carne e acrescento as cebolas e alho no final.
Não sei dizer que tipo de corte é o da carne que utilizo, pois os cortes daqui são diferentes e, passados já oito anos, desisti de tentar entender, chego no talho e peço carne para estufar ou cozer e levo aquilo que me dão sem saber se é burro ou cavalo.

Bom... deixo a cebola estalar e junto então os tomates (ou molho de tomate) e os temperos: sal, pimenta preta, louro, gengibre e tomilho.

Acrescento água até cobrir a carne e deixo cozer na pressão por 1/2 hora. ou até a carne ficar tenra.


Verifico os temperos e acrescento legumes variados, cada um a seu tempo: cenoura, milho, pimentos (pimentão), brocolis, batatas e o que mais interessar ou estiver por perto.


 Por fim, aromatizo com muita salsa picada e sirvo a minha "Não sopa".



Aqui, não utilizei batatas pois estava com desejo de comer arroz branco e não tenho o hábito de misturar arroz com batatas. (Mas tenho a dizer que as batatas dão um toque especial na jardineira)